Agora vem o “X” da questão: Recentemente no dia 20 de Maio de 2012 Xuxa foi ao fantástico e fez um depoimento “revelador e emocionante” Falou de sua infância, início de carreira, abusos sofridos, e seus relacionamentos. Faltou falar sobre alguma coisa? Qual o real objetivo da entrevista? Vamos Ver...
“Sua declaração forte trouxe uma alta em sua imagem num momento em que sua carreira já não tem o brilho que tinha antes. O brilho tem sido cada vez mais ofuscado por um sombrio esqueleto em seu armário: Em 1982 ela fez o papel principal do filme “Amor estranho amor”, que contém cenas de “PEDOFILIA EXPLÍCITA” em que ela seduz um menino. A trajetória de Xuxa, com suas recentes revelações de pedofilia na infância, teve um início com contexto previsível. Sabe-se que ela, por costume da família ou vontade própria, gostava de andar nua dentro de casa quando era menina. Crianças de lares com tais “hábitos” não raramente enxergam com “naturalidade” o sexo. Qualquer homem moralmente são teria dificuldade de visitar uma casa onde o pai permite que sua filha de oito, dez ou doze anos ande “ao natural”. Não chega a ser “fora do normal” um lar com nudez descarada produzir abusos sexuais. É um ambiente produtor de tentações. Xuxa não só tinha essa visão, mas também chegou a posar nua para várias revistas pornográficas, inclusive a mais famosa, a Playboy. O que era “natural” para ela acabou também virando fonte de renda. Mesmo com esse histórico moralmente turbulento, ela acabou entrando no mercado infantil, com um programa primeiramente na TV Manchete e depois na TV Globo, onde dançarinas mirins com trajes curtos e a garotada garantiram para ela e para a TV Globo IBOPE e audiência. Ela passou de coelhinha da Playboy à rainha dos baixinhos. Ela não era, é claro, o exemplo ideal para as crianças. Mas o mundo imundo da TV tem valores inversos de uma família que protege os filhos com valores morais. Na entrevista ao Fantástico, Xuxa se queixa de um pai ausente, mas quando ela teve oportunidade de fazer diferença na sua vida, ela escolheu ter uma filha sem um pai. Ela determinou que a figura do pai ficasse ausente da vida de sua filha. E ela poderia também aproveitar e aparecer novamente no Fantástico para pedir perdão às famílias e crianças do Brasil pelo filme “Amor estranho amor”, onde ela mesma, já adulta consciente e com fome de grana, fez descarada propaganda pró-pedofilia. Xuxa e a descriminalização da pedofiliaXUXA SEMI-NUA JUNTO COM AS CRIANÇAS
“É quase certo que a pedofilia explícita praticada por Xuxa nesse filme, serão explicadas agora. pelo abuso que sofreu na infância.
Se aplicarmos isso a todos os pedófilos, teremos vítimas de traumas ao invés de criminosos. Pedofilia passará a ser caso para a psicologia, e não para a polícia. Em breve eles serão também vítimas do preconceito da sociedade. A polêmica envolvendo a entrevista de Xuxa servirá muito bem à causa da descriminalização da pedofilia, que vem sendo trabalhada pelas Nações Unidas há muito tempo. Para quem não acredita que haja tamanho maquiavelismo por trás das declarações da apresentadora, basta conhecer a vida e obra de Edward Bernays, o pai das relações públicas e da publicidade, gênio inspirador das teorias de comunicação de massa e grande estrategista responsável pela modificação de imagens simbólicas no público. Bernays atuou para grandes empresas nos EUA e foi o responsável pela explosão do consumo antes da crise de 1929. Um dos grandes feitos de Bernays foi romper o tabu que existia na sociedade da época em relação ao cigarro e às mulheres, utilizando técnicas da psicanálise na propaganda, além da grande influência que tinha na imprensa. Ele contratou 10 moças debutantes para ir a um evento público com cigarros escondidos e, ao seu sinal, começariam a fumar diante dos olhos da multidão. Bernays enviou press releases para todos os jornais avisando que haveria um protesto pela libertação das mulheres no referido evento. A partir daquele dia não foi mais preciso contratar ninguém. Aquilo que não era comentado passou a ser motivo de debate e discussão pública, gerando polarização. O cigarro, para mulheres, passou a ser sinônimo de liberdade. Este tipo de técnica é aplicada mediante a criação de eventos ou fatos midiáticos que estimulem a discussão e a opinião sobre o assunto, fazendo-os coincidir com determinadas idéias postas em circulação paralelamente. O que antes não era discutido por questões de moralidade, passa a ser pauta dentro dos lares, empresas, cafés, etc., dando a idéia de uma demanda natural do público. Com essa mudança de posição, o tema trabalhado ganha espaço considerável e torna-se apto a ser preenchido aos poucos com o sentido desejado pela campanha. Neste sentido, campanhas anti-pedofilia tendem a provocar o efeito contrário, já que o conteúdo de uma mensagem carrega junto dele sempre o seu oposto. Independente da oposição pública ao uma idéia, a imagem mental dessa idéia sai vitoriosa e alcança o objetivo de pertencer ao imaginário popular, de onde jamais sairá. A pedofilia sempre foi considerada um fato tão monstruoso que não era digno de ser falado. A exposição do assunto por meio de uma campanha aparentemente justificada por repetidas notícias de casos cada vez mais revoltantes vai rompendo o tabu e tornando o assunto discutível. A menção do assunto em lares familiares, em conversas entre pais e filhos, torna o fantasma da pedofilia um elemento constante do imaginário entre adultos e crianças, o que facilitará a mudança de mentalidade almejada para o futuro. Veja no vídeo abaixo partes da entrevista com cenas que a Globo não mostrou! Bernard Cohen já dizia que quando a mídia não consegue determinar como o público vai pensar, ela consegue ao menos determinar o que ele vai pensar e discutir. Isso significa que o conteúdo da mensagem pouco importa, mas sim o debate gerado, o rompimento do tabu. Qualquer publicitário sabe que para a aceitação de uma campanha polêmica o primeiro passo é torná-lo assunto, seja na forma negativa ou positiva. A campanha contra as drogas, por exemplo, transformou o usuário de criminoso a doente, e hoje vemos campanhas pelo mundo todo pedindo a legalização de todas as drogas.
Mas vejamos como isso aconteceu no caso em questão: as declarações de Xuxa no Fantástico trazem à mente do telespectador minimamente informado as cenas de pedofilia do filme “Amor, estranho amor”, de 1982, onde a futura rainha dos baixinhos flerta nua com um menino de 12 anos. As declarações do presente acenderão uma avalanche de menções ao passado. Ao ser colocada em pauta, Xuxa passa a ser um assunto vinculado à pedofilia, mesmo que oficialmente como vítima. O processo de vitimização da apresentadora iniciado a partir das declarações torna o deslize do passado de sua carreira algo perdoável e explicado pelo abuso na infância. A descriminalização oficial da pedofilia, no caso de Xuxa, será fácil. A apresentadora na época era menor de idade, o que torna impossível qualquer punição jurídica, além do fato de que o suposto crime prescreveu, dado o tempo decorrido. Milhares de pedófilos acusados ou presos podem, agora, declararem-se inocentes, devido um trauma no passado remoto que jamais poderá ser investigado”. É bom lembrar que o homossexualismo, no passado, era considerado crime e foi devido a pressões por parte de ativistas que foi considerado doença. Depois de diagnosticada a doença, chegou o momento de afirmar-se como grupo social e até gênero discriminado, ganhando em seguida uma série de benefícios sociais cujo mais recente é a lei da “homofobia”. A entrevista de Xuxa – mera peça publicitária - é algo velho e batido, mas que funciona como método de modificação de mentalidades. John Coleman, no livro O Instituto Tavistock de Relações Humanas, conta como os engenheiros sociais do famigerado instituto de pesquisas financiado pela Fundação Rockfeller pagavam grandes somas para que celebridades concedessem entrevistas sobre temas sexuais. O objetivo era o mesmo das propagandas de cigarro que incluíam astros de Hollywood. Sabendo disso, o telespectador comum pode experimentar relacionar fatos midiáticos, ligados a celebridades preferencialmente, com questões políticas que polarizem discussões, como o desarmamento, passeatas pela diversidade, racismo, violência contra mulheres etc. Não está em questão qual a real validade ou necessidade destas discussões para a sociedade, mas sim a procedência real de alguns fatos públicos orientados muitas vezes pelo interesse de grupos regados a financiamentos muitas vezes milionários. Assim, estes grupos buscam dar a idéia de uma singela coincidência de demandas populares por “direitos historicamente sonegados” contando, para isso, com a colaboração de uma imprensa que, ou não conhece a procedência de suas próprias técnicas, ou trabalha literalmente para o outro lado sem nenhuma consciência de culpa. Fonte: Artigos de Júlio Severo e Cristian Derosa Sua opinião é importante. Comente Pelo Hotmail, Facebook, Yahoo ou AOL. Publique seu comentário nas redes socias e ajude a divulgar o nosso site |
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